A arte egípcia refere-se à arte desenvolvida e aplicada pela civilização do antigo Egito localizada no vale do rio Nilo no Norte de África.
Esta manifestação artística teve a sua supremacia na região durante um longo período de tempo, estendendo-se aproximadamente pelos últimos 3000 anos antes de Cristo e demarcando diferentes épocas que auxiliam na clarificação das diferentes variedades estilísticas adotadas: Período Arcaico, Império Antigo, Império Médio, Império Novo, Época Baixa, Período polemico e vários períodos intermédios, mais ou menos curtos, que separam as grandes épocas, e que se denotam pela turbulência e obscuridade, tanto social e política como artística. Mas embora sejam reais estes diferentes momentos da história, a verdade é que incutem somente pequenas nuances na manifestação artística que, de um modo geral, segue sempre uma vincada continuidade e homogeneidade tempo e os acontecimentos históricos encarregaram-se de ir eliminando os vestígios desta arte ancestral, mas, mesmo assim, foi possível redescobrir algo do seu legado no século XIX, em que escavações sistemáticas trouxeram à luz obras capazes de fascinar investigadores, colecionadores e mesmo o olhar amador.
A partir do momento em que se decifram os hieróglifos na Pedra de Roseta é possível dar passos seguros a caminho da compreensão da cultura, história, mentalidade, modo de vida e naturalmente da motivação artística dos antigos egípcios.
Dom Tiago Font D'Savóia Saxe Coburgo GothaVon Hildburghausen Murta Ribeiro da Santa Cruz Ministro da Educação e Cultura
Daniele Ribeiro Januzzi Ton Pelegrini Logos
Curadora do Museu Imperial de Reunião
Carolina Montenero de Monte Real e Pacífica
Assessora do Museu Imperial de Reunião
Daniele Ribeiro Januzzi Ton Pelegrini Logos
Curadora do Museu Imperial de Reunião
Carolina Montenero de Monte Real e Pacífica
Assessora do Museu Imperial de Reunião
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