A Arte Germânica ou dos povos germânicos, também conhecida como arte bárbara, refere-se à arte dos povos conhecidos genericamente como bárbaros (mongóis, vândalos, visigodos, alanos, francos, anglo-saxões, suevos, entre outros) que, depois da queda do Império Romano, avançaram definitivamente sobre a Europa.
Todos estes povos tiveram uma origem comum na civilização celta e tal como a arte celta também a germânica se manteve até á Idade Média. A arte germânica, devido á sua originalidade, lançou as bases da arte europeia dos sécs. VIII e IX.
Os bárbaros, como povos nómadas, desenvolveram uma grande destreza no fabrico de objectos facilmente transportáveis, fossem eles de luxo ou utilitários.
Os bárbaros, como povos nómadas, desenvolveram uma grande destreza no fabrico de objectos facilmente transportáveis, fossem eles de luxo ou utilitários.
Deste modo destacam-se na ourivesaria, na fundição e moldagem de metais, tanto para o fabrico de armas como de jóias (braceletes, colares, anéis, etc), e nas técnicas de decoração correspondentes, como a tauxia ou damasquinagem, a entalhadura (arte de cortar ou entalhar a madeira) e a filigrana (trabalho ornamental feito de fios muito finos e pequeninas bolas de metal soldadas de forma a compor um desenho); os desenhos decorativos destas peças baseavam-se em animais estilizados e em motivos geométricos, principalmente, a roda e a cruz. Não se dedicaram ao desenho da figura humana;
Dom Tiago Font D'Savóia Saxe Coburgo GothaVon Hildburghausen Murta Ribeiro da Santa Cruz Ministro da Educação e Cultura
Daniele Ribeiro Januzzi Ton Pelegrini Logos - Curadora do Museu Imperial de Reunião
Carolina Montenero de Monte Real e Pacífica - Assessora do Museu Imperial de Reunião
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